quarta-feira, 19 de março de 2008

O famigerado "espaço" para o casório...



Ok. Tínhamos a idéia e uma vaga noção real de como conceber a nossa festa.


Por um momento pensamos em fazer na casa dos Sogros, que moram num sítio muito legal. Mas pro Casório, a casa precisaria de cuidados, uma boa pintura e a grama está bem acabadinha. Chegamos a pensar que investir nessas coisas seria um dinheiro empregado na casa e não num espaço para eventos qualquer, mas ficou muito caro no fim e terminamos desistindo.


A partir daí comecei a me dedicar com afinco a ideia do casamento. Tinha encontrado, então, o meu calcanhar de Aquiles... Comecei a procurar lugares aqui em Salvador que se aproximassem do que queríamos: área verde, vista mar, coqueiros... Isso tudo em setembro do ano passado, considerando que a data seria em março desse ano (não foi, lógico...).


Mesmo não querendo casar na Igreja, o primeiro lugar que me lembrei, e que fui ver, foi a Igreja de Santo Antônio da Barra (foto acima). Uma vez fomos à um casamento lá belíssimo, super arejado (a área é aberta), a Sogra é devota de Sto Antônio e a vista para a Baía de Todos os Santos é indiscutivel! A primeira decepção também... O valor do aluguel da Igreja era muito alto pro que eu acho justo e o do espaço para a festa (do lado esquerdo da Igreja, com as palmeiras) mais ainda. Os dois juntos então, arrombariam nossa poupança sem o menor pudor. Para terminar nossa alegria por completo, a festa de dia só poderia ser pela manhã e eu não queria exatamente um brunch, queria mais pra almoço. Para quem está disposto a desembolsar as plaquetas e superar as burocracias de lá (tem um monte de restrição e regras), vale super à pena.


A segunda opção imediata não tinha muito a ver com a nossa concepção, mas valia a pena ser investigada. É o Instituto Feminino da Bahia , um clássico quando se fala de casamento por aqui. É uma casa belíssima, enooorme, que hoje abriga um museu maravilhoso. Senão todos, a maioria dos móveis são de época e o local está mega bem conservado. Minha irmã casou lá, na época ela trabalhava no Instituto e teve muuuuuuuitas facilidades. Além se ser super tradicional, não poderia ser de dia, pois o Museu fica aberto à visitação. Fora que lá, por ser um clássico, os fornecedores tendem a achar que estamos nadando em dinheiro. O preço do aluguel é salgadinho, mas custa o que vale. Se alguém se interessar, no link tem o telefone e só ligar e falar com Valda, um amoooor de pessoa que sabe tudo sobre casamentos.


A essa altura já tinhamos desistido de março e estávamos pensando no segundo semestre de 2008. Eu também perdi um pouco o foco nessa época, porque foram muitas novidades e tudo muito lindo e tentador, maaaaassssss eu precisava achar o lugar dos nossos sonhos!!

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